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A cânfora branca é empregada geralmente em problemas das vias respiratórias como sinusite, catarro, peito cheio e congestionado. Também tem propriedades estimulantes da circulação local, por isso muito empregado dentro da estética para tratamento de celulite e varizes. Em massagens tem utilidade no tratamento de tensão muscular, assim como luxações e dores articulares. Também é antisséptica e possui algum potencial anti-inflamatório pequeno. Costuma dar um bom resultado na acne, reduzindo o excesso de oleosidade da pele. Seu alto teor de cânfora mesclado ao cineol, permitem a este óleo possuir um efeito estimulante cerebral, auxiliando na memória e alívio de cansaço mental. É um efeito similar ao do Alecrim. Este óleo essencial, deve ser evitado em hipertensos.
A Cinnamomum camphora (L.) J. Presl, conhecida pelo nome comum de canforeira, é uma árvore de grande porte, que pode atingir os 20 m de altura, pertencente à família Lauraceae e ao género Cinnamomum, o mesmo da árvore que produz a canela. Esta árvore é nativa do Extremo Oriente, particularmente do Taiwan, do Japão e da China meridional. A espécie é rica em óleos essenciais, sendo cultivada como árvore ornamental e para produção de cânfora.
Esta espécie, em se tratando de óleo essencial, é muito versátil. Possui 3 quimiotipos principais que são comercializados ativamente em todo o mundo.
QUIMIOTIPO CÂNFORA (ÓLEO DE CÂNFORA BRANCA)
A árvore deste quimiotipo é chamada na China HON SHO, mas aqui no ocidente recebe apenas o nome de CÂNFORA. O óleo essencial é produzido por destilação a vapor da madeira, raízes e galhos, e então redestilado sob vácuo e filtrado para produzir três frações que são conhecidas como branca, amarela (ou laranja) e vermelha (ou marrom), frações estas, obtidas em tempos de destilação diferentes, como com o ylang ylang. A cânfora branca é fração mais leve (conseguida a baixa fervura), de pouca cor indo do amarelo pálido transparente e possuindo um forte aroma canforáceo. A cânfora vermelha é a fração do meio. A cânfora amarela, de cor amarela ou verde-azulado, é a mais densa.
A cânfora amarela e a vermelha são ricas em safrol. Devido ao safrol ser um componente tóxico, somente é comercializado na aromaterapia o óleo de cânfora branca, livre de safrol.
Vale destacar que a cânfora em pedrinhas compradas em farmácias, é sintetizada pela reação de pineno com acetona. Não possui a complexidade do óleo essencial.
A cânfora branca é empregada geralmente em problemas das vias respiratórias como sinusite, catarro, peito cheio e congestionado. Também tem propriedades estimulantes da circulação local, por isso muito empregado dentro da estética para tratamento de celulite e varizes. Em massagens tem utilidade no tratamento de tensão muscular, assim como luxações e dores articulares. Também é antisséptica e possui algum potencial anti-inflamatório pequeno. Costuma dar um bom resultado na acne, reduzindo o excesso de oleosidade da pele. Seu alto teor de cânfora mesclado ao cineol, permitem a este óleo possuir um efeito estimulante cerebral, auxiliando na memória e alívio de cansaço mental. É um efeito similar ao do Alecrim. Este óleo essencial, deve ser evitado em hipertensos.
Perfil cromatográfico do óleo da LASZLO:
1 α-pineno 6,2
2 canfeno 4,9
3 β-pineno 0,3
4 p-cimeno 14,4
5 1,8-cineol 24,7
6 limoneno 24,4
7 canfora 23,6